segunda-feira, 11 de julho de 2016

Bateu, levou!








Bateu: Levou!

Fiz as quatro campanhas do Marconi Perillo. Inclusive, em 1998, no primeiro turno, a primeira pesquisa: Marconi  2% e o Iris 80%. Foi o Parlamento quem fez. A pesquisa no final do primeiro turno, que mostrava claro: segundo turno, foi somente O Parlamento quem acertou. Marconi foi com o meu jornal para o último debate, que mostrava a certeza de um segundo turno. As outras três que Marconi venceu, nós participamos: O Parlamento/Directa/Cristal Pesquisas.  Comandei a vitória do Valcenor Braz em 1996, contra Zequinha Roriz, irmão de Joaquim Roriz.  Nesta ocasião, o Célio Silveira era um médico pouco conhecido e  foi o vice de Valcenor.
Participei de forma efetiva, da campanha de dois irmãos, que foram eleitos prefeitos do Nordeste Goiano e Entorno.  Na reeleição de meu irmão, o  dr. Waldir em 2008, ele foi o mais votado do Entorno com 67%  dos  votos válidos. Tudo previsto pelo Instituto O Parlamento.
 Ajudei a eleger Arthur  Virgílio Neto,  na cidade de Manaus em  2012. Já  em 2014, contribuí com as pesquisas qualitativas e quantitativas do governador do Amazonas,  José Melo.  Quando comecei na campanha do Melo, ele tinha 7% de intenção de votos e o Eduardo Braga tinha 64%. Tudo no site: www.saopaulonasentrelinhas.com.br
E mais: Levei o Turco nas costas para Cristalina! As únicas pessoas que o conheciam eram: os donos dos postos de Gasolina: Miramar e Sabadim. E ainda,  os seus parentes. "Cristalina inteira sabe disso". Apresentei-o para o Caiado e o Demóstenes.  Filiou-se ao Dem. Fiz um grande evento no Park Way no DF: sozinho e na casa do Alexandre. Paulo Octávio foi e deu gargalhada,  quando eu disse que o Turco ganharia.  O Arruda me disse o mesmo no Buritinga.  Não me intimidei e fui em frente!  Programei sozinho um evento no Caça e Pesca. Botei gente pelo ladrão.
 “Casa Cheia”  e,  todos os representantes da oposição presentes na mesa de autoridades. Comandei pessoalmente o Cerimonial e não deixei ninguém da oposição usar o microfone.  Só: o Turco, Demóstenes,  Caiado e o maior carnavalesco do mundo, o meu saudoso amigo: Joãosinho Trinta.
Se os representantes da oposição tivessem usado da palavra: três teriam se apresentado como candidatos e:  o Turco não teria conseguido a unidade na diversidade!
No outro dia, Fui para a cidade de Valparaíso, onde morava,  um dos filhos de Castro Neto. Convenci o Castro a colocar dona Fátima como vice do “Turco de Brasília”.
Castro ponderou e exigiu que fizesse uma pesquisa para vice. A dona Fátima ficou em primeiro e o saudoso Valdeir da Jovem Lar ficou em segundo.
Batido o martelo com a dona Fátima vice: o Turco pulou de 5% para 23% de intenção de votos.
Faltando dois dias para a eleição,  eu publiquei no Jornal O Parlamento,  que o Turco ganharia com 52,40%  e o  Marquinho Abrão seria o mais votado do Entorno.  Peço que o Gordo, que é o verdadeiro BOBO da CORTE e,  capacho do Imperador Turco, confira no TRE- GO.
Acertei o percentual do Turco, o de todos os vereadores, além do percentual exato: do mais votado para o Parlamento de Cristalina, o Marquinho Abrão. O Marquinho foi notícia no  meu jornal, no dia da eleição,  com a reprovação do Turco, que não aceitava eu fazer propaganda de inimigo. Naquela eleição acertei a eleição dos 9 municípios do Entorno, onde fiz a pesquisa. Tudo publicado na edição histórica de O Parlamento.
Não sabia o Turco Imperador, que Marquinho, como o todo poderoso do governo Antonino Andrade, poderia impedir a circulação do jornal.  Como o Marquinho estava em destaque: ele “baixou a guarda” e os 10 mil jornais circularam normalmente. Eu disse ao Turco no dia da eleição: " Na minha cabeça tem massa encefálica e na sua: massa de pão".  Ficou tão puto e desesperado e alucinado: quebrou todos os copos na mesa do “Chula”. Sou jornalista e público o que é notícia!
Marquinho era notícia estratégica naquele dia histórico. Antonino que estava no poder por duas décadas: era derrubado pela massa encefálica de um negro!
Lembro-me,  que o primo do Turco, que tem uma loja de pedras na Praça da prefeitura, era um crítico ferrenho, do parente candidato.  O ex-vereador dizia, que o primo candidato não sabia falar e se postava no palanque como um Padre, sem empolgar ninguém! Passei dias e noites na Chácara do Imperador: ensinando- o a falar em público e dar entrevistas.
O dia que ele matou o gato a tiros, pois comeu o seu queijo: era a segunda aula de oratória. O Waltinho  é prova de tudo isso. O Goiano também!
Por outro lado,  ressalto,  que o jornal,  que eu levaria para Cristalina, foi editado por mim em Goiânia.  Na noite anterior ao pleito, eu recebi telefonema do Faxinal: "O Turco vai ganhar?  - Sim vai! Com quanto? - 52,40%. Posso apostar 200 mil? – Pode! OK. OBRIGADO", concluiu Faxinal.
Ele passou o telefone para o saudoso Paulo Bone: "Walter, você vai trazer quantos jornais para Cristalina?  - Vou levar 1 mil, pois estou pagando do meu bolso. Traga 10 mil, pois vou depositar o dinheiro na sua conta", disse. No outro dia, às dez da manhã, eu cheguei dirigindo minha Caminhonete Cabine Dupla,  com os dez mil jornais na casa de Castro Neto. Por meio da gauchada, o Castro distribuiu: um por um, naquela noite histórica.
Um dos cunhados de um ministro da Suprema Corte, foi o mentor da fantástica distribuição.  Quando o Antonino e sua turma acordaram no dia da eleição: já tinham perdido!

Durante a campanha,  publiquei 18 edições de O Parlamento.  Todas desconstruindo o prefeito Antonino. Agora vem o Bobo da Corte  conversar fiado.  “Vá para a escola do Goiano. Lá certamente você aprende mais um pouco: seu bestão”.

Por: Walter Brito


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