quarta-feira, 27 de junho de 2018

CONVITE - MISSA DE 7º DIA

A nossa querida mãe, Dejanira Carvalho de Brito, está nos braços do Senhor!
Nesta quinta-feira, 28 de Junho, às 19 horas, ocorrerá na Igreja Catedral Católica de Formosa-GO, a Missa de Sétimo Dia pelo falecimento de nossa genitora Dejanira. Ela foi casada com o saudoso alfaiate Vespasiano Gualberto de Brito, com quem viveu por 57 anos.
Dejanira deixou a vida aos 93 anos e cumpriu com muita sabedoria sua missão aqui na terra, onde nos deixou o seu legado de lutas, conquistas, vitórias e muita fé em Deus!
Convidamos você e seus familiares para o referido ato religioso. Os filhos de Dejanira e Vespasiano: Creusa, Walter, Vanderley, Wagner, Vespasiano Filho, Valquíria, Valdo e Waldir; bem como os netos  bisnetos, trineta, noras e genro de Dona Dejanira, agradecem a presença.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

O SEPULTAMENTO DE DONA DEIJA SERÁ AMANHÃ ÀS 10 HORAS EM FORMOSA - GO



Deijanira Carvalho de Brito está nos braços do Senhor. Ela gostava tanto da vida que lutou com todas as forças até o amanhecer de hoje, quando faleceu. A mãe de Creusa, Walter, Vanderley, Wagner, Vespasiano Filho, Valquíria, Valdo e Waldir; deixa a vida para entrar na história, quando fica em seu legado para a família Gualberto: lutas. conquistas, vitórias e muita dignidade. Vá com Deus minha querida mãe, pois nos encontraremos com a senhora e o nosso Vespa na eternidade! O sepultamento ocorrerá amanhã, sábado, 23 de junho, às 10 horas, no Cemitério da Praça da Concórdia - Formosa - Goiás.

domingo, 17 de junho de 2018

Mulheres disputarão cargos majoritários em todas as vias no DF

Eliana luta para ser a primeira governadora eleita de Brasília

Maria Abadia potencializa Rollemberg como vice

Por Walter Brito

     A capital brasileira promete ser o palco de sucesso das mulheres nas eleições de outubro. A cidade-estado tem a segunda população feminina do país com 54,1%, contra 54,26% do Rio de Janeiro. Vale ressaltar que 61,6% dos funcionários públicos ativos no Executivo, pertencem ao sexo feminino, enquanto que 38,4% são do sexo masculino. Isto se deve, principalmente, pelo grande número de professoras em todo o Distrito Federal. Apesar disso, as mulheres na política ainda estão aquém de suas representatividades. Na Câmara Legislativa, dos 24 parlamentares, 19 são homens e apenas seis são mulheres, o que representa um percentual de 20%.
     À medida em que mais importante se apresenta o cargo, diminui efetivamente o número de mulheres. A bancada da Câmara Federal de Brasília tem oito parlamentares e apenas Érika Kokay, do PT, representa o sexo feminino, ou seja, 12,5%. Já no Senado da República, a bancada de Brasília sempre foi formada por homens. Da mesma forma, nenhuma mulher se elegeu para o Palácio do Buriti, apesar de Maria de Lourdes Abadia ter assumido o governo por nove meses, quando foi vice de Joaquim Roriz.
     Com o advento da internet e das redes sociais, mudanças profundas ocorreram no mundo, exigidas pela nova ordem mundial, que certamente permitiram o avanço da mulher em todos os setores da administração pública e privada. Em Brasília e no Brasil, a participação da mulher em cargos estratégicos é impulsionada pela crise política e econômica e, principalmente, pela Operação Lava Jato, em que a maioria, quase absoluta, de condenados e presos é de homens! Neste sentido, pesquisas recentes realizadas em todo o DF mostram de forma clara que a mulher sabe o que quer e para onde Brasília deve ir; bem como qual será o lugar que a mulher ocupará a partir de agora.
     Os quatro principais grupos que brigam pelo poder na capital brasileira já se posicionaram, e cinco mulheres se apresentaram para a disputa de cargos majoritários na eleição que ocorrerá no dia 7 de outubro. São pré-candidatas: Eliana Pedrosa (PROS). Ela disputará o Palácio do Buriti; Leila do Vôlei deverá disputar uma vaga para o Senado (PSB); Leany Lemos, também é pré-candidata ao Senado pelo PSB. Além disso, Maria de Lourdes Abadia, do mesmo partido de Leany e Leila, é pré-candidata a vice-governadora na chapa de Rodrigo Rollemberg (PSB). Natália Mazzoli poderá disputar vaga no Senado pelo Podemos.

Eliana governadora

Eliana Pedrosa disputará o Buriti

     Eliana Pedrosa, empresária bem-sucedida na área de prestação de serviços, foi deputada distrital atuante, quando exerceu três mandatos. Ela foi também secretária de Serviços Sociais do governo Roriz, quando mostrou muita competência como gestora. Eliana conta com total apoio da família Roriz na disputa pelo governo de Brasília e já aparece como a segunda colocada em quase todas as pesquisas, perdendo apenas para o pré-candidato do PR, o ex-deputado federal e ex-secretário de Saúde do DF, Jofran Frejat.
     Analistas políticos são categóricos em afirmar que Eliana e Frejat podem disputar o segundo turno, apesar de pertencerem ao mesmo campo ideológico. Neste sentido, parte significativa do eleitorado brasiliense sugere nas pesquisas qualitativas um perfil de candidato que nunca tenha sido político, mas que tenha serviços prestados e capacidade de gestão. Nesta seara, apresenta-se o empresário Wanderley Tavares (PRB), presidente licenciado de uma multinacional israelense. Na mesma via, já se apresentaram como pré-candidatos o deputado federal Izalci Lucas (PSDB) e Alírio Neto do PTB.

Weslian Roriz no Senado

Esposa de Roriz poderá disputar o Senado

     As mulheres querem mais. Dona Weslian Roriz (PMN), que disputou o segundo turno para o governo do DF contra Agnelo Queiroz (PT) em 2010, pontua em diversas pesquisas como uma das mais fortes candidatas ao Senado. Devido ao problema de saúde do ex-governador Joaquim Roriz, seu esposo, não se sabe se ela disputará efetivamente o pleito. Apesar desta posição, o apelo da população fala alto nos quatro cantos de Brasília. Por outro lado, marqueteiros que orientam o clã Roriz incentivam a ex-primeira-dama a ser candidata e herdar o legado da trajetória vitoriosa de Joaquim Domingos Roriz na política.

Gestora Leany Lemos almeja ser senadora

Leany Lemos (PSB)

     A servidora de carreira do Senado, Leany Lemos, ex-secretária de Planejamento do governador Rodrigo Rollemberg (PSB), é outro nome importante que pretende representar a mulher brasiliense no Senado. Filiada ao PSB, Leany aparece de forma muito tímida nas pesquisas de intenção de votos. Ainda assim, o seu trabalho no serviço público e sua trajetória como gestora credenciam a psbista a pleitear o cargo. Segundo correligionários da pré-candidata, caso ela seja eleita, orgulhará sobremaneira a mulher brasiliense, pela sua competência, seu currículo de mestre em Ciência Política e doutora em estudos corporativos das Américas pela Universidade de Brasília. Dona de palavra fácil e altamente técnica, colaboradores mais chegados do chefe do Palácio do Buriti acreditam em sua ascensão a partir do mês de julho.

A campeã brasileira Leila do Vôlei

Rollemberg que Leila no Senado

     A ex-atleta Leila Barros, tal qual dona Weslian, desponta nas pesquisas de opinião para o Senado de forma muito forte e crescimento constante. O desejo da campeã mundial em Atenas é disputar uma vaga para Câmara Legislativa do Distrito Federal. Segundo conhecedores da política candanga, a ex-atleta tem eleição praticamente garantida. O governador Rodrigo Rollemberg e seus estrategistas acreditam que Leila do Vôlei seja peça-chave para ajudar a levar o psbista para o segundo turno. A primeira-dama do DF, D. Márcia Rollemberg, bota fé no sucesso da campeã brasileira. Por tudo isso, Leila deverá, sim, disputar uma vaga para o Senado da República.

A ex-governadora Maria Abadia

Abadia poderá ser vice de Rollemberg

     Maria de Lourdes Abadia, ex-tucana e agora no PSB, desponta como um dos nomes mais citados para a Câmara Federal. Entretanto, no afã de disputar com sucesso o governo e se reeleger, Rodrigo Rollemberg e seus marqueteiros, orientados por pesquisas qualitativas, pensam em arriscar uma chapa puro-sangue, composta por nomes do PSB, em que Maria Abadia será a vice-governadora, enquanto que Leila do Vôlei e Leany Lemos, candidatas ao Senado. No momento em que a mulher no poder representa um desejo de parte significativa do eleitorado brasiliense, a estratégia dos pensadores do Palácio do Buriti pode dar certo. Rollemberg tem rejeição altíssima. Acreditam os cabeças coroadas do Buriti na reversão da rejeição de Rollemberg por meio da voz feminina nas ruas e nos palanques, disputando cargos majoritários.

Marqueteiro internacional na campanha de Mazzoli

Natália Mazzoli e Victor Bassuk

     O famoso cineasta argentino Víctor Bassuk, que carrega no currículo filmes que retrataram a vida de Juan Domingo Perón e da mãe dos pobres na Argentina, Evita Peron, é amigo de longa data da pré-candidata do Podemos, Natália Mazzoli. Víctor ajudou a eleger diversos presidentes daquele país latino-americano e participou como protagonista, por 22 anos, do Festival de Cannes. O seu projeto em curso é um filme sobre a trajetória do papa Francisco. Esta personalidade internacional desembarcará brevemente em Brasília, com objetivo de potencializar a pré-candidatura de Natália Mazzoli pelo Podemos. Natália é gestora da Saúde Pública no Distrito Federal há 26 anos, quando construiu sua história ajudando a salvar vidas no Hospital da Asa Norte - HRAN. A pré-candidata do Podemos se destacou naquela instituição de saúde em diversas áreas, tais como Assessoria para a implantação no Brasil do primeiro ambulatório interdisciplinar de atendimento à pessoa com Síndrome de Down. Ela foi assessora da coordenação central da SES-DF, quando treinou diversas equipes, ocasião em que o HRAN conquistou o título de Hospital Amigo da Criança. Neste sentido, Natália foi fundamental no cumprimento dos 10 passos para o sucesso do aleitamento materno, conforme preconiza o Ministério da Saúde. Além disso, Natália Mazzoli participou efetivamente, no HRAN, da implantação do ambulatório de pacientes com fissuras labiopalatais. A gestora Natália contribuiu também com a instalação do ambulatório de atendimento ao idoso: geriatria e gerontologia. Estudiosa das questões da saúde pública, Natália se especializou em gestão hospitalar, quando fez diversos cursos na área, além de sua formação em Direito. Com este currículo é que Natália Mazzoli se apresenta como pré-candidata ao Senado pelo partido que pretende eleger o senador Álvaro Dias para presidente da República.
     Como se vê, as mulheres de Brasília terão representantes com muita história e preparadas para a disputa, que sempre foi protagonizada pelo sexo masculino. No caso da disputa para o Senado em Brasília, em nossa primeira eleição em 1986, os eleitores optaram pelo advogado Maurício Corrêa, da linha progressista; o radialista Meira Filho, da linha conservadora e o jornalista Pompeu de Sousa, de centro. Em seguida foram eleitos, Valmir Campelo de centro-direita e Lauro Campos, um esquerdista convicto. A partir daí, prevaleceu o vermelho contra o azul ou seja, esquerda contra direita. Nesta seara, o costume foi eleger um senador da situação e outro da oposição. Na eleição de 2010, Cristovam ajudou a eleger Rodrigo Rollemberg, ambos, à época, do mesmo campo ideológico. Prevaleceu o discurso da ética e da ficha limpa.
     Na eleição que se aproxima, segundo as pesquisas qualitativas, os valores serão outros, ou seja, serviços prestados, renovação, gestão, honestidade e a bandeira feminina. Portanto, o voto da mulher será decisivo. Acreditamos que desta vez na disputa em Brasília para o Senado, pela primeira vez elegeremos uma mulher e um homem, como nossos representantes naquela Casa.

sábado, 2 de junho de 2018

Natália Mazzoli convida pré-candidatos ao Senado para o debate!


Natália Mazzoli


Por: Walter Brito

              O empoderamento da mulher promete falar alto nas eleições de Brasília. A funcionária pública Natália Mazzoli, pré-candidata ao Senado da República pelo Podemos, é uma entusiasta da participação efetiva da mulher em todos os setores da vida pública e privada. Neste sentido, ela pretende defender na sua campanha para o Senado, 50% de vagas para a mulher disputar cargos eletivos em todos os níveis no país.
             Formada em Direito e gestora hospitalar, a pré-candidata trabalha há 26 anos no Hospital da Asa Norte (HRAN). Conhecedora profunda da saúde pública em Brasília e no Brasil; aliás, é amiga e aluna do argentino Alberto Anderson, um dos criadores do Sistema Único de Saúde-SUS. É com esse currículo e entusiasmo que a pré-candidata escolhida por Álvaro Dias, para disputar uma cadeira de senadora em Brasília, concedeu entrevista exclusiva para o jornal Diário da Manhã, quando mostrou de forma clara o desejo de debater os problemas de Brasília, com os demais pré-candidatos ao Senado. Veja a íntegra da entrevista.
              Questionada sobre o momento difícil pelo qual passa o Brasil, Natália Mazzoli disse de forma categórica: “Estou de acordo com o senador Álvaro Dias, quando ele afirmou que temos que refundar a República, e uma de suas propostas é acabar com o foro privilegiado que protege criminosos engravatados. Estes têm que pagar na cadeia pelos seus erros cometidos. Além disso, o país não aguenta mais tantos desmandos. A greve dos caminhoneiros é apenas um alerta para os nossos governantes que precisam colocar suas barbas de molho. A maioria dos 220 milhões de brasileiros não permite mais ser sacrificada por uma elite dominante que comanda o país desde os seus primórdios. E mais, o trabalhador brasileiro que leva o país nas costas, trabalha a vida inteira, e muitos, até 18 horas por dia. Ainda assim, não conseguem sequer pagar suas contas em dia. O nosso povo, que é honrado e trabalhador, depois de muito sofrimento, agora está tendo a coragem de ir para as ruas e dar um basta nisso tudo! Juntos podemos”, arrematou Mazzoli.

Natália e o senador Álvaro Dias

             Perguntamos à pré-candidata do Podemos, se ela tem consciência do valor que é gasto em uma eleição para senador, e nos referimos a casos no país em que candidatos gastam mais de 20 milhões para a busca de uma vaga no Senado. Ela não pensou duas vezes e foi direto ao ponto: “Quem gasta uma fortuna dessas para representar o nosso país não pode estar bem-intencionado, pois o salário de senador é de 33,7 mil por mês. Estou ouvindo todos os segmentos da sociedade em Brasília e percebo que, nesta eleição, os políticos tradicionais não terão vez e nem votos. O povo vai votar na honradez e na ética, nos projetos para o país e principalmente em quem nunca foi político e tem serviços prestados. Por isso, eu me coloco e entro pra valer na disputa. Nasci em Minas Gerais e vim para Brasília aos 15 anos. Tenho 26 anos de trabalho no serviço público, onde ajudei a salvar muitas vidas. Dei e continuo a dar minha contribuição ao povo de Brasília na área da saúde. Amo esta cidade e levei cinco anos para elaborar um projeto que, certamente, vai ajudar a melhorar a saúde pública na capital brasileira. Não sou política, sou gestora e gosto de gente. Por isso estou pronta para apresentar aos brasilienses um projeto diferente e digno. Para isso eu não vou precisar de dinheiro farto e farei minha campanha na forma da lei”, disse.
               Sobre as vaquinhas que vão abastecer as campanhas de candidatos nesta eleição, Natália Mazzoli afirmou: “É uma forma democrática de viabilizar uma campanha. Eu concordo e vou participar. Vale lembrar que Barack Obama se tornou presidente dos Estados Unidos da América com ajuda de 1 dólar oferecido por milhares de norte-americanos. Quem tiver a simpatia da população vai receber a contribuição financeira e o voto nas urnas”, arrematou Natália.
No que diz respeito à defesa da mulher em sua campanha, Natália Mazzoli respondeu de forma contundente: “A mulher vai avançar muito a partir desta eleição. Vamos exigir 50% das cotas para as mulheres se candidatarem Brasil afora para vereadora, deputada estadual, deputada federal, senadora, governadora e presidente da República. A mulher, com sua sensibilidade, certamente vai ajudar a administrar melhor o nosso país. Para isso temos que sair da insignificância de 14% de representação no Senado e 10% na Câmara Federal, para um percentual significativo e à altura de nossa representatividade. Somos nós que ajudamos a decidir as eleições, por isso temos que participar efetivamente de todos os poderes na vida pública e privada. Vamos lutar firmemente no combate à violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha representa um marco importante, mas nós temos que fazer valer leis mais fortes e contundentes, que coíbam de fato e de direito esse tipo de violência que campeia solta em todos os rincões da nação brasileira. Os salários da mulher precisam ser equiparados ao salário do homem na mesma função, entre outras reinvindicações”, disparou a pré-candidata ao Senado.
Quando o assunto da sucessão presidencial foi colocado, Mazzoli brilhou os olhos, consertou a garganta e mostrou sua posição: “Álvaro Dias foi referência para o juiz Sérgio Moro em sua adolescência. Hoje Moro dá exemplo para o mundo no que diz respeito ao combate efetivo da corrupção, quando colocou poderosos na cadeia. A nossa sociedade precisa de referências positivas e de pessoas que exerçam funções de comando no país, que não roubam e não deixam roubar. Precisamos de gestores competentes e que tenham responsabilidade com o dinheiro público e sensibilidade para cuidar de nosso povo. Álvaro Dias fez tudo isso com maestria no Estado do Paraná, quando foi governador. Saiu do governo com quase 80% de aprovação e não tem nenhuma mancha em mais de 40 anos de vida pública. Ele é, sem dúvidas, o melhor nome para administrar o nosso país e tirá-lo do caos em que se encontra”, explicou Mazzoli.
Perguntamos no final da entrevista, qual deverá ser a sua principal estratégia de campanha para se eleger senadora. Natália Mazzoli não tergiversou e foi rápida na resposta: “O povo de Brasília merece respeito! Por isso, a nossa população precisa saber ipsis litteris, quais serão as nossas intenções de pré-candidatos hoje e brevemente candidatos aos cargos que comandarão a nação nos próximos quatro anos. Por esta razão, a minha arma será, sem dúvidas, o debate! O debate engradece qualquer projeto. Vou debater com todos os segmentos de nossa população durante os 45 dias de campanha. Aproveito a oportunidade da reportagem para convidar os meus pares que disputarão o Senado, para grandes debates públicos no rádio, na televisão, nas redes sociais e, inclusive, no palanque! Quero propor de antemão um grande palanque suprapartidário onde estejam todos os candidatos ao Senado para a realização de debates sobre Brasília, sobre a saúde pública, referente às leis que ajudarão a colocar Brasília e o país nos eixos; no que diz respeito a educação de qualidade para todos, segurança pública, entre outros. Será nesse palanque democrático que seremos escolhidos pelo povo de Brasília, proponho! Espero ser a primeira mulher eleita senadora pela capital de todos os brasileiros”, finalizou Natália Mazzoli.