segunda-feira, 9 de outubro de 2017

CRISTOVAM CONVIDA IBANEIS PARA O PPS

Cristovam Buarque e Ibaneis Rocha assumem compromisso: unir o grupo para salvar Brasília



Por: Walter Brito
A semana começou quente em Brasília. Nem só no que diz respeito ao clima quente e seco, mas no jogo político rumo aos Palácios do Buriti e do Planalto. O senador Cristovam Buarque (PPS) convidou o reconhecidamente bem-sucedido advogado de Brasília Ibaneis Rocha para um almoço no restaurante do Senado, quando conversaram por quase duas horas sobre diversos assuntos, entre os quais a sucessão presidencial e a disputa pelo Palácio do Buriti. Cristovam já foi governador e exerce o segundo mandato no Senado da República. Ele tem duas alternativas para a eleição de 2018: disputar a principal cadeira do Palácio do Planalto ou concorrer à reeleição para o Senado.
Ibaneis, que é pré-candidato ao governo do Distrito Federal, já foi convidado por diversos partidos com o objetivo de assumir publicamente sua pré-candidatura ao GDF. Apesar de ser brasiliense de nascimento, o ex-presidente da OAB/DF e conselheiro da OAB nacional age como mineiro e, com muita paciência, está ouvindo todas as lideranças que pensam em resgatar Brasília por meio de um projeto novo e a participação de pessoas que fazem política com seriedade, tais como Cristovam Buarque (PPS), Jofran Frejat (PR), Alírio Neto (PTB), Joe Vale (PDT), Izalci Lucas (PSDB), Tadeu Filippelli (PMDB), Paulo Octávio (PP), Wanderlei Tavares (PRB), entre outros.  Convidado por Cristovam para se filiar ao PPS, o brasiliense, que age como se fosse mineiro, balançou!
Vamos aguardar os novos capítulos, pois a disputa de 2018 está a todo vapor e o projeto maior é a unidade na diversidade, ou seja, mesmo que os líderes tenham pensamentos diversos, o fundamental e urgente é salvar a capital que é de todos os brasileiros. O grupo saído dessa discussão certamente terá mais cacife para enfrentar o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), que está conseguindo diminuir a rejeição e não tem o PT para comandá-lo, como ocorreu com o ex-governador Agnello Queiroz, que não conseguiu nem sequer passar para o segundo turno na eleição de 2014.   

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